Já virou rotina no Campeonato Brasileiro. Basta chegar a reta final da competição para que os jogos dos gigantes de São Paulo estejam envoltos em clima de suspeita de entregas e facilitações para prejudicar os rivais. Isso aconteceu em 2009, em 2010 e agora em 2012 (veja abaixo).
No sábado, às 18h, no Pacaembu, o Corinthians vai enfrentar o Bahia, rival direto do Palmeiras na luta contra o rebaixamento. Entre muitos torcedores alvinegros, aumentou a expectativa para que o time não imponha tanta dificuldade aos baianos. Uma rápida olhada na tabela mostra que um bom resultado dos nordestinos seria terrível para o Palmeiras.
O arquirrival do Corinthians está atolado na zona de rebaixamento, seis pontos distante do próprio Bahia.
O que poderia aumentar as suspeitas sobre as intenções alvinegras é o fato de o técnico Tite ter optado por escalar um time misto diante dos nordestinos.
Pelo menos quatro titulares serão poupados por causa da preparação para o Mundial de Clubes.
“Nosso planejamento [de folgas do elenco] já foi feito há muito tempo e divulgado à imprensa”, afirmou Gaspar. “Tínhamos um objetivo que era ser campeão. Quando percebemos que não daria, mudamos a meta para os 45 pontos para ficar tranquilo. Agora vamos descansar um pouco.”
O próprio técnico Tite sempre afastou qualquer possibilidade de facilitar um jogo para prejudicar um rival.
Em seus discursos, o treinador enfatiza que sua equipe precisa mostrar que tem honra e não entrar nos pedidos do torcedor.
No entanto, Tite não deixa de demonstrar contrariedade em relação ao Brasileirão de 2010. Na ocasião, ele acredita, foi prejudicado pelos palmeirenses que teriam feito corpo mole contra o Fluminense, concorrente do Corinthians pelo título daquele ano.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Pela 3ª vez em 4 anos, Corinthians e Palmeiras se envolvem em suspeitas de entrega no Brasileiro
Pela 3ª vez em 4 anos, Corinthians e Palmeiras se envolvem em suspeitas de entrega no Brasileiro
Já virou rotina no Campeonato Brasileiro. Basta chegar a reta final da competição para que os jogos dos gigantes de São Paulo estejam envoltos em clima de suspeita de entregas e facilitações para prejudicar os rivais. Isso aconteceu em 2009, em 2010 e agora em 2012 (veja abaixo).
No sábado, às 18h, no Pacaembu, o Corinthians vai enfrentar o Bahia, rival direto do Palmeiras na luta contra o rebaixamento. Entre muitos torcedores alvinegros, aumentou a expectativa para que o time não imponha tanta dificuldade aos baianos. Uma rápida olhada na tabela mostra que um bom resultado dos nordestinos seria terrível para o Palmeiras.
O arquirrival do Corinthians está atolado na zona de rebaixamento, seis pontos distante do próprio Bahia.
O que poderia aumentar as suspeitas sobre as intenções alvinegras é o fato de o técnico Tite ter optado por escalar um time misto diante dos nordestinos.
Pelo menos quatro titulares serão poupados por causa da preparação para o Mundial de Clubes.
“Nosso planejamento [de folgas do elenco] já foi feito há muito tempo e divulgado à imprensa”, afirmou Gaspar. “Tínhamos um objetivo que era ser campeão. Quando percebemos que não daria, mudamos a meta para os 45 pontos para ficar tranquilo. Agora vamos descansar um pouco.”
O próprio técnico Tite sempre afastou qualquer possibilidade de facilitar um jogo para prejudicar um rival.
Em seus discursos, o treinador enfatiza que sua equipe precisa mostrar que tem honra e não entrar nos pedidos do torcedor.
No entanto, Tite não deixa de demonstrar contrariedade em relação ao Brasileirão de 2010. Na ocasião, ele acredita, foi prejudicado pelos palmeirenses que teriam feito corpo mole contra o Fluminense, concorrente do Corinthians pelo título daquele ano.
Já virou rotina no Campeonato Brasileiro. Basta chegar a reta final da competição para que os jogos dos gigantes de São Paulo estejam envoltos em clima de suspeita de entregas e facilitações para prejudicar os rivais. Isso aconteceu em 2009, em 2010 e agora em 2012 (veja abaixo).
No sábado, às 18h, no Pacaembu, o Corinthians vai enfrentar o Bahia, rival direto do Palmeiras na luta contra o rebaixamento. Entre muitos torcedores alvinegros, aumentou a expectativa para que o time não imponha tanta dificuldade aos baianos. Uma rápida olhada na tabela mostra que um bom resultado dos nordestinos seria terrível para o Palmeiras.
O arquirrival do Corinthians está atolado na zona de rebaixamento, seis pontos distante do próprio Bahia.
O que poderia aumentar as suspeitas sobre as intenções alvinegras é o fato de o técnico Tite ter optado por escalar um time misto diante dos nordestinos.
Pelo menos quatro titulares serão poupados por causa da preparação para o Mundial de Clubes.
“Nosso planejamento [de folgas do elenco] já foi feito há muito tempo e divulgado à imprensa”, afirmou Gaspar. “Tínhamos um objetivo que era ser campeão. Quando percebemos que não daria, mudamos a meta para os 45 pontos para ficar tranquilo. Agora vamos descansar um pouco.”
O próprio técnico Tite sempre afastou qualquer possibilidade de facilitar um jogo para prejudicar um rival.
Em seus discursos, o treinador enfatiza que sua equipe precisa mostrar que tem honra e não entrar nos pedidos do torcedor.
No entanto, Tite não deixa de demonstrar contrariedade em relação ao Brasileirão de 2010. Na ocasião, ele acredita, foi prejudicado pelos palmeirenses que teriam feito corpo mole contra o Fluminense, concorrente do Corinthians pelo título daquele ano.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário