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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A Fórmula Indy cada vez mais próxima do Brasil

O presidente Lula convidado para as festividades dos 100 anos da corrida de Indianápolis em 2011 e uma outra prova no Brasil, provavelmente em 2012 na cidade de Porto Alegre. Essas são duas das novidades da Fórmula Indy na última semana. O avanço da categoria para o mercado brasileiro mostra o quanto esporte e patrocínio podem formar uma combinação muito eficiente, desde que exista estratégia para explorar comercialmente um evento esportivo.

A Apex, órgão que cuida da participação de empresas brasileiras nas exportações, é o principal patrocinador da Indy. Com isso, usa essa propriedade para aproximar as empresas brasileiras do mercado americano, principal parceiro comercial do Brasil. Dentro desse intercâmbio, além de o etanol ser o combustível da categoria, diversas marcas do país aportaram na competição, tanto no patrocínio aos pilotos brasileiros (há quase uma dezena deles) quanto em aportes a algumas provas (a etapa de encerramento da temporada 2010 em Miami, por exemplo, foi batizada de "Cafés do Brasil Indy 300).

Agora, o movimento é também de expansão para dentro do mercado brasileiro, fazendo com que os americanos venham para cá em busca também da geração de negócios. Nas palavras de Terry Angstadt, presidente comercial da Indy: "Pela facilidade geográfica, Porto Alegre é um local-chave para a realização de uma prova por ser o Mercosul estratégico para a expansão dos negócios promovidos pela Apex".

Americano sabe muito bem como fazer do esporte uma plataforma para a geração de negócios. Não é vender espaço em camisa, na mídia ou apenas produto licenciado. É entregar ao parceiro comercial muito mais do que isso.

O Brasil deveria olhar muito mais para lá e menos para a Europa, que ainda é considerada a base de comparação, especialmente quando o assunto é futebol.

O Corinthians fez o dever de casa. Mas o Flu está a um Passo do Título.

Como se esperava, o Corinthians venceu o Vasco sem passar sustos. Pelos momentos que vi- chamado de os melhores momentos, embora, às vezes nem existam tanto- 2 a 0 (gols Bruno César, com o desvio de Dedé, e Danilo), mesmo sem nenhum grande brilho em seu futebol, foi até modesto para a equipe corintiana. Afinal, quais foram as chances criadas pelo Vasco? No primeiro tempo, nenhuma.

E para justificar a falta de brilho maior no Corinthians, convém lembrar que a equipe esteve sem Elias, um dínamo no meio do campo, e sem Ronaldo, ainda diferenciado, com quilos a mais ou não. Em termos de título, porém, acredito que as últimas esperanças corintianas ficaram mesmo naquele empate com o Vitória, em Salvador. Pela lógica, agora só mesmo uma zebra histórica- ou, então, um milagre- pode lhe dar o título que esperava em seu Centenário.

Aliás, as zebras andam desfilando como nunca neste ano. O rebaixado Goiás não venceu o Palmeiras, no Pacaembu, e empatou com o Flu, no Engenhão?

Pois é.



DEOLA EVITOU UMA GOLEADA DO FLU

Embora tenha feito um gol logo aos 4 minutos de jogo, aliás, num chute incrível de Dinei (que, creio), ele nunca mais vá acertar um igual ao longo da carreira, o Palmeiras foi totalmente dominado pelo Fluminense. E perdeu só de 2 a 1(através dos gols de Carlinhos e Tartá) porque seu goleiro, Deola, foi autor de magníficas intervenções, mesmo com os xingamentos de alguns torcedores palmeirenses, postados atrás do gol, irritados com seus milagres.

O Palmeiras entrou em campo com seu time quase todo titular. E, em minha opinião, fez o que pode (o que geralmente é pouco), pelo menos marcando com disposição, já que atacar não é mesmo seu forte. A partir do segundo gol do Flu, porém, já totalmente dominado tecnicamente pelo adversário (o que não é novidade), o Palmeiras limitou-se a defender e a tocar a bola. Em monotonia de dar sono.

Ficou claro? Não houve entrega de jogo- tipo gol contra, furada, displicência na marcação, falha do goleiro, etc-, mas ficou evidente a falta de ambição ofensiva. Ou, pior, de competência ofensiva.

O que não aconteceu apenas neste jogo. Foi o tom melancólico desse time ao longo do ano e dos torneios que disputou.

Ao Flu, por sua vez, basta agora apenas vencer o Guarani para levantar a Taça. Tudo indica que o fará.

domingo, 21 de novembro de 2010

Correios faz ação no sub-23 que "ninguém" vê

A ideia foi sensacional. O Correios foi um dos patrocinadores do Campeonato Brasileiro sub-23 que aconteceu como preliminar de diversos jogos do Brasileirão da Série A deste ano. A propriedade a que a empresa tinha direito era muito bacana. O jogo só começava quando um carteiro entregava uma encomenda ao trio de arbitragem. A caixa continha a bola que seria usada para dar início à partida.

É a típica ação que une perfeitamente o que faz o patrocinador com uma das coisas mais essenciais do futebol, a bola do jogo. Algo bem similar àquilo que a Fifa fez na última Copa do Mundo, quando o árbitro retirava a bola da partida de um pedestal, em que você, no caso, podia ver claramente a marca da Adidas aparecendo na bola.

Mas, diferentemente da Copa, quando essa ação era exclusiva para atender ao público que acompanhava os jogos pela TV no mundo todo, aqui no Brasil essa ação dos Correios ficou restrita a quem estava presente no estádio.

O Sportv, que foi o canal que exibiu com exclusividade os jogos do torneio, simplesmente ignorou a ação e só mostrava a imagem do centro do gramado quando a bola já estava lá no chão, pronta para a partida começar, e o "carteiro" tinha deixado o gramado.

Nesse caso, não dá para culpar a emissora. Bola fora de quem pensou a ação, que deveria ter um acerto comercial também com quem transmitia o evento. Afinal, um carteiro não faz parte de um jogo de futebol, está ali exclusivamente para gerar mídia e exposição para a empresa. Daí a necessidade desse acordo. No caso da Copa do Mundo, a Fifa obrigava a exibição da imagem da bola pelas TVs, e era apenas ela quem recebia o dinheiro da Adidas pelo patrocínio. Obviamente que isso só é viável por se tratar de uma Copa do Mundo.

No caso do Sub-23, a ação só seria completa se tivesse esse acordo comercial que espalhasse o conceito para o torcedor em casa, que sem dúvida foi a maioria. Mas ações inovadoras como essa são absolutamente necessárias para manter viva a criatividade dentro do marketing esportivo. É só conferir como a cena é inusitada e divertida na foto abaixo.

Três gols de Messi para cá, três de Cristiano Ronaldo para lá. E por aqui...

Já de há muito suspeito que o mar virou sertão, o sertão virou mar. Como? No caso, é o seguinte: toda a nossa volúpia ofensiva, a nossa vocação goleadora, eu vejo em outros lugares. Mas não no futebol brasileiro.

O mesmo tempo em que estamos encerrando o Campeonato Brasileiro com a pior média de gols da era de pontos corridos (até agora, média de 2, 73 por jogo) e dificilmente atingiremos mil gols na competição, as goleadas se sucedem na Europa. Neste final de semana, por exemplo, tivemos marcas impressionantes na Espanha: enquanto o Barcelona esmagava o Almeria por 8 a 0, com três gols de Messi, o Real Madrid goleava o Atlhetic Bilbao por 5 a 1, com três gols de Cristiano Ronaldo.

Não apenas na Espanha, mas na Inglaterra, na Alemanha e em vários países da Europa tomou-se o gosto pelo futebol ofensivo, do jogo pelas pontas, pelo gol. E nós, que éramos os reis da ofensividade, do insinuante jogo pelas extremas e da reverência aos goleadores, ficamos apenas nessa de marcação, de retranca, de não dar a menor importância para o espetáculo.

É pena.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O marketing do não-jogo de equipe da Red Bull

"Prevejo um final de campeonato igual a um filme de Hollywood. No pior dos cenários, nós ficamos sem o título, mas tudo bem, ganharemos no ano que vem. Nossa filosofia permanece a mesma porque isso é um esporte e deve permanecer como esporte". A frase é de Dietrich Mateschitz, dono da Red Bull.

Além de ser uma crítica mais do que direta ao jogo de equipe feito pela Ferrari e que mantém Fernando Alonso muito bem na disputa pelo título mundial de pilotos, a declaração do fundador da empresa é também uma lição para qualquer empresa que pensa em investir no esporte.

Por mais dinheiro envolvido, por maior retorno financeiro que você tenha com um título, nenhum marketing é melhor do que manter a condição de disputa em pé de igualdade, vencendo, no final das contas, aquele que foi mais bem preparado para isso.

Essa é a essência do esporte.

Ao defender isso, Mateschitz acerta em cheio uma discussão importante para o mundo do esporte. Dinheiro não é tudo. Curiosamente, o ensinamento vem de uma das empresas que investe mais dinheiro em esporte, mesmo não sendo uma companhia que dependa do esporte para viver. Talvez até por isso a Red Bull seja um caso de estudo para qualquer um que pense em marketing esportivo nos dias de hoje.

O Líder Corinthians Agradece o Inesperado Presente do Goiás

Polêmicas à parte, não poderia ter sido melhor o final de semama para o Corinthians em seus sonhos de título de Campeão Brasileiro. Não bastasse ter vencido o Cruzeiro, talvez nem imaginasse o que estaria por acontecer no domingo: com quem então o vice-lanterna Goiás, praticamente rebaixado, seria capaz de sair do Rio sem perder para o Fluminense?

Pois foi o que aconteceu, neste domingo, para surpresa geral. Empate de 1 a 1- e olhem lá,com o Goiás saindo até na frente (gol de Rafael Moura, o He-Man, que anda iluminado) e demorando um tempo enorme, que parecia mais de dez noites, para o Fluminense chegar ao empate(gol de Conca, de pênalti), sem tempo para alcançar a virada.

Pode parecer falta de sorte do Flu, que criou várias chances. Em minha opinião, não foi: o que aconteceu é que além de voltar com Deco e Fred longe da forma ideal, o Fluminense mostrou-se afobado, nervoso, errando bolas fáceis, a insinuar que poderia jogar três partidas seguidas que não encontraria o caminho das redes.

Com todo o respeito, o Flu não mostrou a segurança de um campeão. O Campeão, parece mesmo ser o Corinthians.

Mais ou menos como diria Nélson Rodrigues, "Estava escrito. Desde o começo dos tempos".

LOGO AGORA, PALMEIRAS...

A goleada sofrida pea o Atletico Goiainiense, por 3 a 0, não ficou nada bem para o Palmeiras. É claro!

Aliás, foi o mesmo placar do primeiro turno. Desta vez, existe a desculpa que a equpe de Felipão jogou com os reservas. O que é verdade. Mas é verdade também que o futebol tem muito de emocional. E nesse mesmo estádio em que foi vencido pelo Atlético por 3 a 0, o Palmeiras enfrentará nesta quarta o Goiás, fortalecido por ter arrancado dois pontos do Fluminense e de ter eliminado o Avaí, fora de casa, na Sul-Americana.

Trata-se de outro confronto imprevisível.

Entre as Especulações, Adriano no Corinthians é Mesmo uma Delas

Já há um Campeonato à parte, correndo em paralelo a este que se aproxima do final: o da busca de reforços e patrocínios para 2011, em especial para os clubes que irão disputar a Taça Libertadores da América.

No Corinthians, que irá lutar pelo título inédito- que lhe escapou no ano do Centenário, Ronaldo não está sozinho no desejo de ter Adriano como companheiro de ataque: o fervoroso corintiano José Gonçalves, muitas vezes informado dos bastidores corintianos, disse no domingo passado, durante o programa "No Pique" que um grande atacante será contratado. Cauteloso, Gonçalves disse que "me garantiram o nome do Adriano. Mas não estou cravando o nome dele. Depende de patrocínio".

O nome de Adriano já fora cogitado, depois desmentido, mas volta a ser falado, enquanto outra surpresa, segundo Gonçalves estaria sendo preparada: "É para a a zaga e vai dar polêmica: é o Alex Silva, o Pirulito, que está no São Paulo".

Será?

Enquanto isso, no Palmeiras- se for mesmo disputar a Libertadores, ganhando a Sul- Americana- volta-se a falar no nome de Alex. de inesquecíveis atuações em outros tempos e que está na Turquia. Em minha opinião, é sonho difícil de ser concretizado. Muito difícil, até pelo dinheiro que não anda farto no Parque Antarctica.

E, apesar dos problemas que vem criando no Botafogo, há quem garanta que interessa- e muito- o futebol de Jobson, atacante veloz e atrevido, 22 anos,dono de um estilo que Scolori diz vir sentindo falta há algum tempo.

Mas não sei a dimensão dos problemas de Jobson. Outros nomes são falados, entre eles o de Cristian, volante que arrebentou no Corinthians, mas a grande jogada é a tentativa que- me contaram- está sendo feita por dois intermediários do Palmeiras em viagem pelo mundo árabe e também pela Inglaterra: o patrocínio de uma companhia aérea para o futebol palestrino.

Seria o mais valioso reforço, diante da grana que anda curta.

Palmeiras quer Palestra na Copa

Se a Fifa quiser, o Palmeiras cede o novo estádio para os jogos da Copa no Brasil em 2014. ¨Enviamos nosso projeto ao comitê local da Copa. O nosso estádio está disponível para o mundial no Brasil. A abertura é difícil pela capacidade menor mas receber outros jogos é possível¨, aposta José Cyrillo Jr.,diretor administrativo do clube.

A seleção brasileira atuará pelo menos na estreia do torneio, no estádio do Corinthians, então, o Palestra poderia ser a casa da squadra azurra: ¨Para ser o palco dos jogos da Itália¨, vibra o dirigente.

O novo Palestra ficará pronto em março ou abril de 2013.

sábado, 6 de novembro de 2010

São Paulo e Corinthians, Pitadinha Histórica

Sabemos muito bem que o que vale hoje, é o momento. O que importa é que neste domingo, no Morumbi, São Paulo e Corinthians vão disputar um Majestoso em clima de decisão. O Corinthians briga pelo titulo, o tricolor pelo menos por uma vaga na Libertadores, os ingredientes são os mais atraentes possíveis: ambos voltaram a jogar bem, com Ronaldo Fenômeno se reencontrando com o gol e Ricardo Oliveira fazendo as pazes com a boa forma.

Ah, tem também o futebol que cresce a cada jogo de Lucas (que já foi Marcelinho no Corinthians) ou o chute forte de Bruno César, sem contar o eterno Rogério Ceni ou esse craque de nome Jucilei. Depois conversamos mais sobre esse clássico, lembrando, apenas, que o público já está dando a sua resposta: mais de 20 mil ingressos vendidos até a noite de sexta-feira, mesmo com a limitação de compra imposta aos corintianos, que serão visitantes no domingo.

Sinto que teremos mesmo um Majestoso. E peço licença, então, para dar passagem à nostalgia, aos tempos em que não se costumava perder um clássico assim até para quem não torcia por nenhuma das duas equipes. Foi no final dos anos 50, em 1959, quando sei lá qual a razão, o Majestoso foi marcado para uma quarta-feira a tarde, no Pacaembu.

Fiz o que talvez não devesse: saí do colégio antes das duas últimas aulas e, ao lado de um amigo tricolor, fui ao Pacaembu. Não estava lotado, o horário era inadequado. E na ponta-direita do tricolor, quem estava? Simplesmente o maior artilheiro da História do Corinthians, Claudio Cristóvao Pinho, que tantas vezes derrotara o São Paulo com seus chutes venenosos.

Claudio tinha se aposentado como jogador, treinou o seu Corinthians por um ano e, como quase todo técnico, deve ter se aborrecido com alguma coisa. E assim, aos 39 anos, voltou a jogar - e logo no São Paulo. E voltou a fazer gol - e logo no Corinthians, cujo goleiro era o seu grande amigo, Gilmar dos Santos Neves. Foi o primeiro gol do tricolor, vencedor por 4 a 0 (os outros foram de Canhoteiro, Gino e Roberto), nenhum momento que superasse, porém, a curiosidade de um gol de Claudio pelo Corinthians.

Uma pitadinha histórica do Majestoso.

A Fórmula 1 é a Meca do marketing esportivo

A semana do GP Brasil de Fórmula 1 poderia ser usada pelas escolas de marketing esportivo e até mesmo por quem é entusiasta do tema como uma espécie de exemplo de como trabalhar um evento do ponto de vista da promoção. Diversas empresas usam a passagem da F1 pelo Brasil para realizar promoções e fazer aquilo que é o básico no patrocínio esportivo: a ativação da propriedade que detém.

Nesta sexta-feira, uma das ações mais legais foi feita pela Shell, que contratou atores para fazerem pitstops em carros que paravam nos semáforos da avenida Paulista, em São Paulo. É o quarto ano que essa iniciativa é realizada.

Além dela, na terça-feira, em meio ao feriado de 2 de novembro, Emerson Fittipaldi andou com sua Lotus-72 pelas ruas da cidade. Além de celebrar os 40 anos da primeira vitória num Mundial de F1, a Petrobras apoiou o evento fornecendo a gasolina para o carro andar e, também, reforçando seu patrocínio ao GP do Brasil.

Outra campanha interessante foi criada pela Lenovo em parceria com a McLaren. A empresa usou o GP brasileiro como gancho para criar uma promoção e levar torcedores para conhecerem o autódromo de Silverstone. Para concorrer, o participante deve responder a uma frase em 15 segundos, uma tentativa de associar a velocidade da F1 à do laptop da marca (veja mais aqui).

Os exemplos citados acima são alguns de diversos que acontecem na semana do evento. Em busca da justificativa de um investimento de milhões no patrocínio esportivo, as empresas fazem uso das propriedades que têm (patrocínio de equipes, pilotos, etc.) para tentar se diferenciar dos concorrentes e gravar uma mensagem na cabeça do consumidor.

Com Copa do Mundo e Jogos Olímpicos por aqui, a expectativa é a de que o Brasil consiga começar a debater e usar muito mais a ativação do patrocínio. Afinal, expor a marca no uniforme de uma equipe ou de um atleta é muito pouco perto do que pode ser feito. A empresa tem de entender que não adianta ficar limitada à verba do patrocínio. É preciso gastar um pouco mais para fazer com que ele cause efeito na mente do consumidor, que é o alvo final de uma ação dessas.

Um ótimo exemplo de como isso pode funcionar, e que não faz parte da Fórmula 1, foi dado pelo Grêmio hoje. O clube gaúcho iniciou uma parceria com a Hyundai para dar uma linha de consórcio especial a seu torcedor (leia aqui). No final, ganham todos. Que a F1 sirva de inspiração para aprendemos a pensar fora da básica exposição de marca.