Se tocarmos na ferida, e penso que seja necessário mesmo, Rivaldo não deve ser o único obrigado a adotar o símbolo da ética no futebol.
Na pele de jogador do São Paulo e presidente do Mogi Mirim, o pentacampeão fere o princípio básico das condutas profissionais regidas por algumas regras de moral e de direito. As ligações perigosas na área em que atua, nos leva a analisar o conflito de interesses.
Um olhar crítico em outra direções, no entanto, é obrigatório, na minha visão: jogadores donos de clubes ou empresas que agenciam outros atletas, dirigentes donos de direitos federativos de jogadores, empresas que atuam ao mesmo tempo nas áreas de comunicação, marketing e venda de publicidade estática, jornalistas que fazem assessorias públicas ou veladas nas áreas de atuação ou jornalistas que financiam outros colegas (blogueiros) na surdina para ataques pessoais.
Para pensar com a cabeça no travesseiro e não atirar a primeira pedra em Rivaldo…
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