Às vésperas do Ano Novo, sempre com aquela pitadinha de mais otimismo- até comum à época-que tal refletirmos sobre notícias recentes e que podem significar a volta por cima? Por exemplo:
1- O Corinthians no ataque! É o que pretende o técnico Tite ao revelar que vai reviver na próxima temporada o trio atacante que deu certo em 2009: Jorge Henrique, Ronaldo Fenômeno e Dentinho. Como sabe que não terá o futebol de Ronaldo em todos os jogos, Tite, entre outros reforços, não descarta totalmente Adriano, embora reconheça que o negócio ficou mais difícil. Aliás, o Imperador voltou a afirmar no Rio, nesta segunda-feira, que continuará na Roma. Acredito. Mas em futebol, a História ensina, nunca se sabe...
2- Kaká de volta! Sem jogar desde a partida em que o Brasil foi eliminado pela Holanda na Copa do Mundo da África, Kaká tem sua volta aos campos marcada para o dia 6 de janeiro. A imprensa espanhola noticia que ele frequenta o clube, em busca da recuperação, até nos dias das festas. Trata-se de um grande jogador e um belo exemplo.
3- Ronaldinho Gaúcho, o Resgate? A chuva adiou o encontro entre Assis, irmão e procurador de Ronaldinho, e Galliani, homem forte do futebol do Milan- que está no Rio. Como já disse, a não ser por uma divergência financeira entre o procurador e o clube de Milão, creio que Renato Gaúcho está certo ao considerar em “90 por cento ou mais” a volta do craque ao time que o revelou. E de onde saiu tão cedo.
Seria uma volta por cima para ambos, clube e jogador.
4- Valdívia, xodó da torcida do Palmeiras: não sei se ainda é tanto quanto já foi depois desses meses de estiagem. Mas que continua xodó e esperança, ah, isso continua. Por estes dias, tenho ouvido de torcedores do Palmeiras palavras de preocupação quanto ao seu futuro e à harmonia com a Comissão Técnica. E a grande maioria dos torcedores, é claro, torcendo para que tudo acabe bem e o chileno reviva o futebol que lhe rendeu o apelido de “El Mago”.
Seria outra volta por cima.
5- Jobson e o futebol de menino-craque: dele já falei recentemente. Mas insisto: se conseguir driblar o comportamento fora de campo, que foi problemático no Botafogo, será atacante de raras virtudes, ousado e driblador, para sorte do Atlético Mineiro. E para sorte dele, Jobson, também.
Não custa repetir: outra volta por cima, pois não?
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