E quando falo Corinthians, falo de uma singular cumplicidade entre o time e a torcida.
Contra o Goiás rabeira, é verdade, ainda mais dirigido por Jorginho o auxiliar de Dunga na defensiva Seleção Brasileira, o Timão até sofreu o primeiro gol, marcado pelo veterano Júnior.
É aí é que surge a cumplicidade, a energia que vem das arquibancadas a empurrar o time. Mesmo antes de ser expulso o volante goiano Amaral. O Corinthians já massacrava, chutara duas bolas no travessão. E como dizia minha santa avó “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”. No caso, quem furou a retranca do time dirigido por Jorginho, o auxiliar de Dunga na defensiva Seleção Brasileira de Dunga na Copa, foi Bruno César. De cabeça, aproveitando-se do melhor jogador do Corinthians neste sábado, Iarley.
E a torcida, que lotava o Pacaembu, gritando, cúmplice na derrota parcial, no empate e depois na feliz goleada. 5 a 1!
A goleada, que surgiu no segundo tempo, foi mera conseqüência do total domínio corintiano. E os gols foram surgindo: Iarley, Jorge Henrique, novamente Iarley (de pênalti), Boquita. Poderia ter sido mais.
Mas também não era preciso. Time e torcida continuaram com sua cumplicidade até depois do apito final,, com os gritos que “aqui tem um bando de loucos, loucos por ti Corinthians”.
Torcida não ganha jogo. Mas que ajuda, ah, ajuda.!
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