Tempo Real

domingo, 5 de setembro de 2010

Palmeiras, o Calvário do Crescimento.

São muitos os internautas que me perguntam, cobrando a posição sobre a Arena, que está difícil sair do papel. E também sobre o que penso de Beluzzo, presidente palestrino, ou se sou ou não parente de um voraz oposiconista a ele ou à situação do clube,.



Aproveito este sábado, em meio a um verdadeiro feriadão, para saciar a curiosidade.



1- Aprecio muito o trabalho de Luís Gonzaga de Mello Belluzzo, reverencio também a sua paixão pelo Palmeiras. Tem procurado fazer o melhor, pensar grande. É do tempo das grandes contratações- neste ano, por exemplo, só para citar alguns nomes, repatriou Felipão, Valdívia e trouxe de volta Kleber, o Gladiador. Sonha um Palestra Gigante.



Como nada é perfeito, claro que ele não conseguiu tudo o que queria, como colocar os pagamentos totalmente em dia e também não fez os gols necessários, pois embora centroavante amador em outras épocas, não tem jogado e nem feito os gols que diz que fazia.



Encontra séria resistência, principalmente da Oposição, que é saudável existir em todos os segmentos da sociedade, embora talvez não com tanta avidez pelo poder. Não deveria ser o bem do clube colocado em primeiro lugar? É sabido que o refinanciamento -ou coisa assim- conseguido junto ao BMG, que tinha como maior objetivo colocar tudo em dia, foi menor em função de um alerta que teria partido do próprio clube. E o calvário da Arena, cuja idéia até partiu de antigas gestões, vem se arrastando, corroendo os nervos de quem tenta erguê-la e sonhar com um futuro mais próspero.



Enfim, o Palmeiras ao Palmeiras pertence. E que se entendam, como deveriam em certo momento, situação e oposição.



2- De uma vez por todas, caro internautas, respondo: não sou parente e nem amigo desse senhor, Gilton Avallone.



3- Sobre a Arena, como perguntar não ofende, apenas um item: terá de ser interditado o Parque Antártica? Pois se um dos itens que atrapalham a construção da Arena é o barulho que podem causar na região os jogos e os shows, ora, esse barulho já não existe há muito tempo com as partidas e os eventos promovidos? Como leigo, creio que o incômodo seria menor em lugar fechado (como na Arena) do que agora...



E então, como leigo, considero a exigência um total contra-senso.



Diria mais: segue o Palmeiras vivendo o calvário em busca do crescimento. Como se fosse um pecador.Quem sabe, muitos ficariam satisfeitos se a opção fosse por modéstia franciscana, apequenando-se pelo resto dos tempos.

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