Messi, Cristiano Ronaldo, Xavi, Kaká e Iniesta. Pela ordem, esses foram os cinco melhores jogadores de futebol do ano de 2009, na eleição feita por treinadores e jogadores dos países filiados à Fifa. A lista não traz grandes surpresas, talvez exceção feita à presença de Kaká, que não foi brilhante no Milan no primeiro semestre e no Real Madrid no segundo, e também não fez grandes coisas pela seleção brasileira.
Só que a lista da Fifa tem, representando os cinco melhores atletas, apenas dois clubes: Barcelona e Real Madrid.
Não é à toa que Real e Barça têm hoje os melhores do mundo em seu elenco. Afinal, há cinco anos os dois clubes estão entre os três mais ricos do mundo, sendo que o time de Madri é o líder do ranking elaborado pela consultoria Deloitte desde 2004/05.
É a velha história. Com mais dinheiro em caixa, há maior poder competitivo do clube pelos melhores atletas. Não apenas para contratá-los e pagar salários astronômicos (casos de Kaká e Cristiano Ronaldo no Real Madrid), mas também para criar um grande centro de formação de jogadores (como o Barça fez para ter os seus três top 5).
Nos próximos anos, Barça e Real deverão continuar a ter os melhores do mundo. A lógica da bola é, invariavelmente, a da grana.
Retirado de: http://negociosdoesporte.blog.uol.com.br/arch2009-12-20_2009-12-26.html#2009_12-21_23_51_44-136381883-0
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