Dunga não gostou da festa em Weggis, que despreparou a seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2006. O circo era tamanho que tirou o foco dos atletas daquilo que era mais importante. Dunga era, então, comentarista da Copa pelo BandSports.
Agora, como técnico da seleção, Dunga transformou o circo de 2006 num estado de cerco. Nada pode acontecer sem passar sob o seu olhar. E isso tem as suas consequências.
Para os patrocinadores, a oportunidade perdida de usar a concentração brasileira para fazer ações de relacionamento é ruim. Sem acesso ao local de treino da seleção, perde-se a chance de fazer um agrado a um cliente, a tirar um melhor proveito de um evento como a Copa do Mundo.
Para os torcedores, o distanciamento da seleção serve para dar mais um motivo para a mídia descer a lenha no isolamento do time nacional.
No final das contas, só aumenta o stress no relacionamento entre seleção, mídia, torcida e patrocinadores.
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