Não chegou a ser nenhuma façanha heróica: vencer a frágil Seleção de Zimbábue- a de número 110 no ranking do futebol-, ainda que por 3 a0, é o mínimo que espera de um Brasil sempre candidato a levantar o caneco da Copado Mundo.
Os gols até que foram belos- Michel Bastos, Robinho e Elano, os autores- e os sustos do inimigo, no começo, foram obra de quem estava disputando o jogo da vida. Nada mais sério. Susto mesmo foi a contusão de Júlio César, que saiu logo da partida e acusando contusão, vindo, depois, o alívio do diagnóstico do médico José Luís Runco, informando que a situação do goleiro não preocupa. Ainda bem: Júlio César, hoje
talvez seja o melhor goleiro do mundo em atividade, campeoníssimo pela Inter de Milão.
Quanto a Kaká, jogou meio tempo, revelando disposição, mas também visível ritmo de jogo. De qualquer maneira, pelo menos aparentemente, está inteiro quanto ao físico e o tal ritmo de jogo ele vai pegando aos poucos, pois faltam ainda o amistoso contra a Tanzânia e duas semanas de treinos antes da estréia diante da Coréia do Norte.
Enfim, prefiro encarar essa partida como um treino, sabendo, ainda, que Juan (que não jogou ou treinou) foi poupado apenas e que, em caso de necessidade, temos um reserva para toda obra: Daniel Alves, do Barcelona, hábil e polivalente jogador que, não sei não, é capaz de arrumar um lugarzinho para ele ainda nesta Copa.
Observação: Leia no post abaixo, o reencontro de Wagner Love como Palmeiras e o crescimento da Torcida do São Paulo.
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