Mano Menezes disse sim. E a decisão atropelada da CBF sobre o novo técnico da seleção brasileira finalmente teve um final. Agora, é hora de focar o outro problema. A Copa do Mundo de 2014.
Problema que não existiria para a CBF se o seu presidente tivesse seguido o discurso que adota na hora de escolher um treinador. Para Ricardo Teixeira, o técnico do time nacional tem de ser exclusivamente da seleção. Não pode acumular cargos.
Curiosamente, a decisão vem de uma pessoa que é presidente da CBF e do Comitê Organizador da Copa de 2014. E que, por conta disso, tem deixado de lado uma e outra decisão importante a ser tomada. A seleção era a bola da vez até a definição do treinador. Agora, teoricamente as atenções se voltam para a organização do Mundial.
Desde 2008 o Brasil já poderia ter definido o seu comitê e estaria trabalhando para fazer uma Copa organizada e próxima da perfeição. Agora, finalmente, os cargos e contratados começam a sair. Com dois anos e meio de atraso.
O novo dilema de Ricardo Teixeira é a Copa de 14, como ele gosta de dizer. Só que esse pepino já está nas mãos dele, por vontade própria, desde novembro de 2007...
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