Em menos de um ano, um aumento de R$ 728 milhões no orçamento da construção de estádios para a Copa do Mundo de 2014 (leia a matéria de Gustavo Franceschini clicando aqui). Estádios que ainda não saíram nem do papel.
Em 2007 o Brasil já sabia que a Copa seria aqui. Nunca um país foi escolhido com tanta antecedência pela Fifa. Só que, desde novembro daquele ano, a política ocupa o lugar do planejamento e, especialmente, da execução.
Dois anos se passaram e nada saiu do papel. Pior. A cada vez alonga-se o prazo para os estádios do Mundial brasileiro começarem a deixar de ser um projeto. E, não por coincidência, com o prazo cada vez mais apertado, as obras começam a ficar mais caras.
Com o maior prazo da história para montar uma Copa, o Brasil tinha grandes chances de se parecer com uma Alemanha na organização do Mundial.
Mas, do jeito que está, a África é logo aqui.
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