
Em meio às críticas do secretário geral da Fifa, Jerome Valcke, acerca dos atrasos nas obras para a Copa do Mundo de 2014, outra polêmica vem à tona. As obras do estádios brasileiros não recebem fiscalização presencial há dois meses, segundo o jornal "Folha de S. Paulo".
O acordo entre o Ministério do Esporte e a FGV (Fundação Getúlio Vargas), responsável pela fiscalização, foi encerrado em dezembro de 2011. O contrato não foi renovado e ainda não houve acerto com uma nova empresa para realizar a fiscalização nos estádios do Brasil. O ministério afirma que passa por uma reformulação administrativa na gestão e a consultoria Consorcio Copa-2014 faz a fiscalização das obras, porém elas não são presenciais.
A nova polêmica vem a público no momento de um embate entre o governo brasileiro e o secretário geral da Fifa. O dirigente afirmou nesta sexta que o Brasil precisa de um "pontapé na bunda" para aglizar o andamento das obras para a Copa de 2014. O governo brasileiro, por intermédio do Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, rebateu as declarações de Valcke, neste sábado, e afirmou que não deseja mais o secretário como interlocutor da Fifa em relação ao evento.
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