Em meio à disputa pelo espaço no patrocínio ao esporte, um embate em particular chama a atenção. Os bancos, talvez as empresas com maior fôlego de investimento no país na atualidade, tentam de todas as formas achar o seu espaço dentro das modalidades esportivas.
E, com o futebol dominado pelo Itaú (patrocínio à seleção brasileira e às transmissões da Globo na TV), o Bradesco, seu maior rival, encontrou um escape para não ficar por fora do esporte.
Os dois primeiros acordos já foram selados. O aporte, via Lei de Incentivo, à CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos). E um contrato, ainda a ser anunciado, com a CBJ (Confederação Brasileira de Judô). O primeiro vai até os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, enquanto que o apoio ao judô, a princípio, é até os Jogos de Londres-2012.
Graças à realização dos Jogos Olímpicos de 2016, o banco fundado por Amador Aguiar decidiu voltar seus investimentos para as modalidades que farão parte do evento no Rio de Janeiro. Apenas em 2011 que o COB deve anunciar seus parceiros comerciais até 2016.
Não será de se estranhar ver o Bradesco investindo milhões para assegurar o seu espaço no cada vez mais valioso mercado esportivo.
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