Já era para ter falado ontem, reconheço, considerando justas as inúmeras reclamações. Afinal, ninguém tem culpa se o texto foi postado logo assim que começou a partida e que este blogueiro ou colunista tinha compromisso com a tevê ou que não aprendeu ainda, pasmem, escrever por osmose, cometendo, ainda, o pecado de levar a sua bola de cristal para conserto.
Sem mais bla-bla-blá, vamos ao Santos. Para mim, não é surpresa o belo futebol de Neymar, assim como, principalmente, o talento desse craque, Paulo Henrique, o Ganso, os meninos, autores dos gols santistas. Emocionado, o novo presidente, Luís Álvaro Ribeiro, classificou o desempenho como similar ao “futebol moleque” de 2.002, de Robinho e Diego, assim como de 1955, primeiro título de campeão paulista por ele festejado. Na época, mesmo antes de Pelé, era gostoso ver o Santos jogar com os Meninos de Ouro, como Zito e Pepe, sempre tendo um maestro para dirigir - neste ano, o mais experiente era o meia argentino Negri. No ano seguinhte - o do bicampeonato o comando do meio-campo já passou a ser de Jair Rosa Pinto, um dos mais extraordinários meias que o futebol brasileiro já produziu.
Agora, pode ser, o tal mais experiente atenderá pelo nome de Giovanni, apelidado o Messias. Ah, só que neste caso, com o devido perdão aos mais fanáticos, peço tempo para ver mais. Ver para crer. Ou este tempo pode ser considerado pecado mortal pelos internautas-leitores mais radicais?
A estes, lembro, o Santos foi bem, sim. Só que o adversário estava longe de ser um Barcelona da vida...
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