O outro drama, mais de ego, foi a demissão do técnico Zico, normal no meio do futebol mas que chateia, pelas circunstâncias: o Olympiacos, da Grécia, se desfez do nosso Galinho de Quintino por internet e pela ação de um oficial de Justiça, deixando ainda a intimação para deixar sua casa (que é do clube) em uma semana, no máximo.
Creio que Zico não merecia essa humilhação e talvez nem precisasse passar por ela, pois se o Galinho já deu muito ao futebol - e que pofissional ele foi!, também já deve ter recebido a recompensa com os títulos, as glórias e, supostamente, muito dinheiro. Creio que o erro de Zico, e isso já vem de há algum tempo, foi imaginar que no Fenerbace, no CSKA de Moscou ou na Grécia, os dirigentes fossem mais pacientes do que no Brasil.
Isso acontecia mesmo, em outros tempos. Agora, ah agora lá como cá, se perdeu, dançou. E, de surpresa, sem dó e nem piedade, còmo você sentiu, grande Zico!
Nenhum comentário:
Postar um comentário