Vou passar a bola como recebi, de primeira, sem mesmo matá-la (checar) no peito: segundo teria confidenciado a um amigo, no domingo à noite, o presidente do Palmeiras, Luís Gonzaga de Melo Beluzzo, será outro a partir desta quinta-feira. Como e por que?
Bem, segundo a minha fonte, confiável, terminará na quinta-feira a expectativa de serem ou não aprovadas as contas da gestão Beluzzo que, colocadas em dúvida num primeiro momento, ficaram para ser rediscutidas no fim deste janeiro. E daí? Bem, e daí que, se reprovadas as contas, correria Beluzzo o risco até de pedido de impeachment (o que seria, na minha opinião, mais um lamentável tiro no pé), insaciáveis que parecem ser certos homens da oposição. Mesmo que nem chegasse a tal ponto, a rejeição das contas implicaria em falta de crédito, desconfiança e coisa e tal. Para que o caos não aconteça, teria Beluzzo sido obrigado a alguns conchavos políticos, deixando de lado até o seu lado torcedor. Como torcedor, ele quer, é claro, bons reforços.
E num arroubo, desde que livre da burocracia e das amarras política, Beluzzo teria prometido ir atrás novamente dos dois principais sonhos da torcida: Kleber e Valdívia, que, por sinal, fizeram parte do Palmeiras campeão paulista de 2008. Tarefa nada fácil, pois o Cruzeiro conta com Kleber para esta Libertadores ; Valdívia, ganha verdadeira fortuna nos Emirados Árabes, onde foi eleito o melhor jogador da temporada.
Sabe-se, no entanto, que ambos, Kleber e Valdívia, gostariam de voltar. O que já é um trunfo.
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